O Provador Vendedor
Caros associados,
Após nosso recesso de final de ano, retomamos as postagens semanais das Pílulas do Varejo. Desta vez a contribuição é de Euclides Gonçalves, responsável pela gerência de arquitetura na Riachuelo, empresa membro do Comitê de Ativos da ABIESV.
Confira no post abaixo o que o executivo compartilha conosco:
O Provador Vendedor
Tamanho não é documento. Certamente, você já ouviu essa expressão popular em alguma ocasião no seu dia a dia. No varejo, não é diferente. A experiência que os nossos clientes vivenciam dentro dos provadores confere àquele metro quadrado a importante vocação de ser um conversor de vendas.
Depois de despertar a atenção do cliente com uma vitrine atrativa, encantá-lo com um adequado visual merchandising e despertar nele o interesse pelo produto ao ponto de levá-lo para o provador, devemos ser eficientes e garantir que o final daquele processo resulte em venda. Muitas vendas, se possível.
O Provador Vendedor possui o correto equilíbrio entre uma boa iluminação frontal e superior, dimensões internas adequadas, além de acessórios como bancos, ganchos e prateleiras. Tudo isso, sem esquecer itens básicos, como a garantia da privacidade, climatização e limpeza das cabines.
Mesmo sendo uma das últimas etapas em um processo de venda, os provadores também exercem um papel de protagonismo, que demandam destaque na concepção, manutenção e operação. Ou seja, não podemos pecar em um ambiente em que as decisões de compra são tomadas. Afinal, utilizando outra expressão popular, ninguém deseja ‘nadar, nadar e morrer na praia’.